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Esta é uma obra de ficção dedicada a ninguém.

15 de fevereiro de 2012

 Hoje eu te vi. Eu quiz te falar, cantar, perguntar, mas eu só soube te olhar. E acabei percebendo que aquilo que sentia por você, já não era a mesma coisa. O que que aconteceu com aquelas benditas borboletas que ficavam no meu estômago? Devem ter se cansado.
 Veio falar comigo depois... Por você, já não posso fazer mais nada. Você riu quando eu contei que te amava pra valer. Agora seu amor riu de você, você quer se lamentar. Eu dou risada e concluo o ditado: quem ri por último, ri melhor.
 Lembro-me como se fosse hoje, daquele frio na barriga que sentia toda vez que te via ou sabia que iria te ver - mas te vi, e fiquei feliz por um momento, até perceber com quem você estava... Sim, você estava com ela. Sempre esteve e sempre estará.- Fiquei com remorso por um tempo, mas lembrei de uma frase da querida Bernardi: "não sinto saudades do seu amor, ele nunca existiu, nem sei que cara ele teria, nem sei que que cheiro ele teria. Não existe morte para o que nunca nasceu." 
Me dói ter passado tanto tempo atenta à ele. Quando ele nunca ficou atento à mim. 
 E, ele é o único, não vai ter outro. Eu sei! 

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