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Esta é uma obra de ficção dedicada a ninguém.

16 de março de 2012

Odeio como eu não consigo te odiar

Paro pra pensar e fico horas e horas pensando no que fiz de errado. Devo ter feito algo de errado. Não tem outra explicação. Ou você é mais um que vai falar "O problema não sou eu, é você"? Ou talvez vai simplesmente desaparecer? Talvez seja eu mesmo o problema. Ou talvez seja a sua ex. Sinto que você ainda gosta dela, e tem aquele velho ditado "a gente nunca deixa de amar o primeiro amor".
Acho que devo desistir de você, mesmo você nunca ter insistido em mim.
 Algum tempo atrás você ficava me olhando, até que eu repara e você me dava um belo sorriso de volta. E que sorriso. Devo ser meia louca por ser apaixonada por sorrisos. Na verdade, pelo seu sorriso. É tão lindo. Tão meu. Tão ilusionista.
Na verdade eu odeio esse seu cabelo que mesmo bagunçado fica lindo. Odeio esse seu olhar inocente. Odeio essa sua voz encantadora. Odeio como você consegue ser tão engraçado. Odeio como eu não consigo te odiar.

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